Uma pesquisa preparada pelo Instituto de Estatística da Igreja católica, sob a direção do Padre Witold Zidaniewicz, publicada pelo jornal Niedziela, da Polônia, revela dados sobre a prática da confissão no país.
O jornal católico informou que os fiéis da Polônia, em sua maioria, praticam o sacramento da confissão. Boa parte dos entrevistados, 46,5%, o fazem algumas todos os meses do ano.
Mais da metade deles, segundo a pesquisa 51,7%, revelou que se confessa algumas vezes por ano, e apenas 1,7% que se dedica a confissão apenas uma vez a confissão durante os 12 meses.
A pesquisa não se limitou a saber apenas quantas vezes as pessoas se confessam durante o ano. Para 85,9%, ocorre uma mudança espiritual após a confissão; para 53,8%, o resultado se vê no fortalecimento dos laços familiares; e 53,6% disseram que o ato ajuda no perdão.
O papel do sacerdote foi questionado e, para a maioria, 55,7%, ele aparece como testemunha da misericórdia, ou de diretor espiritual que compreende nossa vida, segundo 47,4% das pessoas. Para 34,7%, é visto como um médico espiritual. Outros 9% o consideram um juiz que dá a penitência.
O Papa Bento XVI urgiu aos fiéis do mundo a redescobrir o Sacramento da Confissão.
O Pontífice afirmou que o confessor, "com uma dócil adesão ao Magistério da Igreja se faz ministro da consoladora misericórdia de Deus, ressalta a realidade do pecado e manifesta ao mesmo tempo a ilimitada potência renovadora do amor divino , amor que restitui a vida".
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segunda-feira, 25 de maio de 2009
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